quarta-feira, 25 de julho de 2012

DIETA SAUDÁVEL NA GESTAÇÃO

Agora que está grávida, é hora de começar a pensar seriamente sobre a sua saúde, na dieta e cardápio na gravidez.
Seu bebê depende de você para mantê-lo seguro, saudável e feliz, por isso é importante certificar-se que você manterá sua própria saúde, tanto quanto possível.
Ter uma dieta saudável na gravidez é uma forma de garantir que o seu bebê cresça e desenvolva-se adequadamente.
Seu bebê recebe todas as vitaminas e nutrientes de você, por isso é importante que sua dieta seja bem equilibrada e nutritiva durante estes próximos nove meses.
Aqui estão algumas dicas sobre como ter a certeza de que sua dieta está orientada para uma gravidez saudável.

Dieta na gravidez
Criar um cardápio nutritivo na gravidez pode ser um dos mais importantes passos que você pode tomar. Com o objetivo de desenvolver adequadamente, o seu bebê tem necessidades específicas de vitaminas e nutrientes ao longo destes nove meses.
Sais minerais como cálcio e ferro irão ajudar o bebê a ter pele, dentes e ossos saudáveis, enquanto as vitaminas A e C ajudam a desenvolver os órgãos, como o coração e pulmões. Sua dieta durante gravidez também irá ajudá-lo a ganhar o peso necessário para garantir um bebê saudável. Uma boa dieta durante a gravidez irá mantê-la forte e saudável, tornando mais fácil combater a fadiga, enjôo matinal e outros sintomas da gravidez.

Louca por Comida?
Embora você possa ter ouvido dizer que a gravidez é o momento onde você pode “comer como uma louca” isto não é verdade. Tecnicamente, você não está realmente comendo por dois. Você só precisa de um extra para ajudar o seu bebê a ter todos os nutrientes necessários. Não se preocupe se você exagerar uma vez ou outra, mas no geral tente se controlar.
Recomenda-se que a maioria das mães adicione cerca de 100 calorias à sua dieta durante o primeiro trimestre.
Isto seria equivalente a uma barra de cereais ou um iogurte. Durante o segundo e terceiro trimestres você vai precisar ganhar um pouco mais de peso, então tente adicionar mais cerca de 300 calorias à sua dieta. Pode ser na forma de um lanchinho a mais, comendo uma fruta, ou um pedaço de pão com manteiga.
Além disso, nem tudo o que você coloca na boca é bom para você e seu bebê. Existem determinados alimentos durante a gravidez que devem ser evitados, pois podem, eventualmente, prejudicar você e o bebê.

Tome suas vitaminas!
Como sua mãe costumava dizer, “é hora de tomar as suas vitaminas"! Agora que está grávida, seu bebê está confiando em você para conseguir as vitaminas e minerais que são necessários ao seu desenvolvimento. Vitaminas e minerais também manterão a sua placenta saudável e satisfarão suas próprias necessidades nutricionais durante a gravidez.

Ferro na Gravidez
Ferro é uma parte essencial de qualquer dieta durante a gravidez. Este mineral contribui para aumentar a quantidade de sangue que flui para a sua placenta. Devido à circulação sangüínea que, quase duplica durante a gravidez, você vai precisar de muito ferro. Ferro é mais bem absorvido pelo organismo quando é obtido a partir de fontes naturais de alimentos, incluindo:
* Folhosos verde-escuro (espinafre, couve...)
* Frutos secos
* Peixes, aves, carnes vermelhas
* Pães e cereais enriquecidos

Ácido Fólico na Gravidez
O ácido fólico, também conhecido como folato, é muito importante para o desenvolvimento do bebê. O ácido fólico ajuda o seu bebê a formar importantes tecidos ao redor do cérebro e da medula espinhal, o que ajuda a prevenir lesões nervosas. Deficiências em ácido fólico podem causar sérios defeitos no tubo neural, que pode realmente machucar seu bebê.
Certifique-se de obter bastante ácido fólico, especialmente no primeiro trimestre. Encontre um suplemento pré-natal de ácido fólico além de comer extra nos alimentos:
* Laranjas
* Bananas
* Vegetais folhosos de cor verde
* Pães e cereais enriquecidos

Cálcio e vitamina D
A fim de ser feliz e saudável, o bebê precisa ter ossos e dentes fortes. Ele também precisa ser capaz de formar todos os diferentes órgãos. Cálcio e vitamina D desempenham um papel vital no desenvolvimento destas partes do bebê. Mulheres grávidas precisam obter entre 1000mg e 1300mg de cálcio todos os dias, por isso verifique se você consumiu grande quantidade de alimentos ricos em cálcio. Tente comer:
* Leite e produtos lácteos
* Bebidas de soja e tofu
* Queijo
* Folhosos verde-escuro

Sua dieta diária e cardápio na gravidez
Pode ser difícil saber exatamente o que você precisa comer durante a gravidez. Aqui está um pequeno guia que irá ajudar você a certificar-se que seu bebê está recebendo toda a nutrição necessária. Lembre-se, uma dieta saudável inclui todos os quatro grupos alimentares.

Grãos
Grãos incluem pães, arroz, massa, e outros alimentos que contêm principalmente amidos. Eles fornecem carboidratos e açúcares, o que lhe dará energia. Uma porção pode incluir:
* 1 fatia de pão
* 1 / 2 copo de macarrão cozido
* 3 / 4 copo de cereais frios

Produtos Lácteos
O leite é especialmente importante durante a gravidez, porque você precisa de muito cálcio e vitamina D. Tente ingerir, pelo menos, quatro porções, o que podem incluir:
* 1 copo de iogurte
* 1 copo de leite com baixo teor de gordura
* 30 gramas de queijo

Frutas e Hortaliças
Certifique-se de comer frutas e vegetais porque contêm muitos nutrientes vitais. Tente ingerir 6 a 12 porções por dia. Uma porção pode ser:
* Uma fruta de tamanho médio
* 1 pratinho de salada
* 5-6 cenouras pequenas

Proteínas
Produtos protéicos nos dão os nutrientes que necessitamos para construir e reparar nossos tecidos corporais. Tente incluir 3 porções por dia. Uma porção pode ser:
* 90 gramas de carne vermelha magra ou aves, peixes
* 1 / 3 copo de tofu
* 1 copo de feijão

Com essas dicas você terá uma alimentação balanceada na gravidez, seu cardápio e dieta na gravidez conterão tudo que você e seu bebê precisam para ficar fortes.
Lembre-se estas são apenas dicas alimentares, para se ter um cardápio adequado e específico procure um profissional qualificado.

terça-feira, 10 de julho de 2012

MANTENHA-SE SAUDÁVEL, RESISTENTE E QUENTINHO NESSE INVERNO

Para manter a temperatura durante os dias gelados do inverno e garantir a resistência do organismo contra gripes e resfriados tão comuns nesta época do ano, apenas cobertor não basta. Veja os alimentos que são as melhores pedidas para proporcionar refeições quentes no seu cardápio de inverno:

ACEROLA: é fonte de vitamina C que maximiza a função de células imunológicas e auxilia na manutenção de mucosas, inclusive do trato respiratório. Pode acelerar o processo de recuperação de gripes e resfriados. Outras fontes alimentares interessantes dessa vitamina são morango, tangerina, frutas cítricas (limão, laranja, lima), kiwi, caju, tomate e pimentão verde.

BRÓCOLIS: Excelente fonte de betacaroteno, essencial para a saúde das mucosas do trato respiratório. Sua deficiência reduz do número de células de defesa e aumenta a suscetibilidade de infecções bacterianas ou virais. Outros alimentos ricos em betacaroteno são abóbora, damasco, fígado, cenoura e melão.  

FEIJÃO: rico em aminoácidos que estão relacionados com a produção de anticorpos e zinco que previne doenças imunológicas e a diminuição de linfócitos do sangue, células que defendem o corpo contra invasores, principalmente, virais.

ALHO: Sua principal contribuição é proveniente dos compostos bioativos, como os compostos sulfurados com potencial efeito antiviral. Alimentos como cebola ou brócolis também possuem essas substâncias, porém no alho estão presentes em quantidades três vezes maiores.

IOGURTE: é considerado um alimento probiótico, pois possui microorganismos vivos (lactobacilos e bifidobactérias), envolvidos no desenvolvimento de anticorpos e ativação de linfócitos que podem contribuir para fortalecer a resposta imunológica contra vírus.

CHICÓRIA: possui fibras alimentares consideradas prebióticas que proporcionam a colonização do trato intestinal com bactérias benéficas, o que contribui para o bom funcionamento do sistema imunológico e reduz o risco de doenças como gripes e resfriados.

COGUMELOS: Possuem beta-glucanas que estimulam o sistema imune. Pesquisas demonstram atividade dos extratos de cogumelo contra bactérias, como E.coli, estafilococo e ramificações de tuberculose, bem como contra uma ampla variedade de vírus, varíola e do vírus da influenza. Os mais populares são o champignon e o shiitake, entretanto, as espécies maitake e shiitake são os cogumelos medicinais mais conhecidos e pesquisados.

PROTEÍNA DO SORO DO LEITE (WHEY PROTEIN): possui compostos bioativos que proporcionam estímulo linfocitário (células de defesa) e produção de anticorpos. Por ser mais facilmente digerida e absorvida, sugere-se que sua ação seja altamente benéfica ao organismo humano antes, durante e após períodos de exercícios intensos e/ou prolongados.

CARNE VERMELHA: possui ferro fundamental para produção de células que transportam o oxigênio necessário para o adequado funcionamento do corpo e maior resistência à doenças. Outras fontes de ferro são ovos, hortaliças verde-escuras, feijão e frutas secas.

OVO: É um alimento rico em vitamina E, essencial para melhor absorção das vitaminas A e C. Auxilia na proteção das membranas das células contra substâncias tóxicas que podem causar danos às estruturas das células e, dessa forma, desencadear doenças. Além disso, também possui aminoácidos que estão relacionados com a produção de anticorpos. Outros alimentos ricos em vitamina E são: nozes e castanhas, amêndoas e abacate.

Agora é só aproveitar a estação!


terça-feira, 17 de abril de 2012

FRUTO GOJI BERRY - a baga antienvelhecimento


Por mais de 2 mil anos, os Goji Berries têm sido um remédio da tradicional medicina chinesa. Conhecido como "fruta da longevidade".

A planta desenvolve seus frutos em grandes quantidades após 5 anos de cultivo e a planta jovem começa a produzir em 2 anos, sem precisar de fertilizante, sendo uma planta resistente. Normalmente cresce em campos selvagens na China com a ajuda do Sol, nas províncias de Ningxia (especialmente em ZhongNing e nas montanhas do sul), GanSu, QingHai, NeiMeng, xinJiang.

Embora o goji seja uma novidade na cozinha ocidental, os chineses têm conhecimento dos poderes especiais desta baga há milhares de anos. Das cerca de 8.000 ervas e alimentos que fazem parte da medicina tradicional chinesa, as goji berries são consideradas a erva-alimento número 1.

O farmacista e escritor Earl Mindell chama os polissacarídeos do Goji "moléculas mestras", pois eles "comandam e controlam muitos dos mais importantes sistemas bioquímicos de defesa do corpo".

Informação nutricional

As goji berries são provavelmente a fruta mais rica em nutrientes que existe no planeta:

- São uma fonte de proteína completa, contendo 18 aminoácidos diferentes, entre os quais estão os 8 essenciais ao corpo humano.

- Contêm até 21 minerais de traço, entre os quais zinco, ferro, cobre, cálcio, germânio, selénio e fósforo.

- Contêm também vitaminas B1, B2, B6 e vitamina E.

- E também polissacarídeos do Lycium Barbarum (LBP), mais comummente chamado polissacarídeos, que fortificam o sistema imunológico – sendo um dos elementos responsáveis pelo extraordinário efeito antienvelhecimento das goji berries. Pesquisas científicas mostraram que esse componente aumenta a habilidade do organismo a resistir à doenças. Os polissacarídeos do Goji têm uma estrutura química similar às substâncias encontradas na echinácea e nos cogumelos maitake, ervas conhecidas por sua habilidade de manter um sistema imunológico saudável.

Lycium é o maior tônico Chinês a base de erva, primeiramente mencionado no Divine Husbundman´s Classic (Shen'nong Bencaojing), escrito no século 1º A.D.. Tradicionalmente acredita-se que o Lycium prolonga a vida - um herbalista Chinês disse que viveu por 252 anos devido a tônicos de ervas, inclusive o Lycium. Hoje, tanto o fruto quanto a raiz possuem um amplo uso medicinal.

Bactérias intestinais amigas:

Os Goji Berries também ajudam o sistema imunológico através da promoção do crescimento de bactérias benéficas na flora intestinal. A combinação das fibras da fruta com seus polissacarídeos suportam naturalmente o crescimento das bactérias intestinais amigas, conhecidas como probióticas.

Proteínas saudáveis:

As proteínas do Goji Berry, que constituem 16% da fruta, contêm dois aminoácidos que ajudam o sistema imunológico: l-arginina e l-glutamina. Ambos dos quais são peças fundamentais na construção de uma imunidade saudável e funcionam reduzindo inflamações.

Descobertas científicas:

Cientistas chineses há muito tempo examinam o funcionamento do Goji Berry. Em um estudo com 50 pessoas, após comerem 40 gramas de goji berries diariamente durante 10 dias, a contagem de células brancas no seu sangue aumentou e outras evidências de melhoria da resposta imunológica se mostraram presentes.

  INDICAÇÕES/BENEFÍCIOS

-"Estende" a vida, protege o corpo da idade prematura através da poderosa ação antioxidante
-Faz o paciente se sentir e parecer jovem. Goji estimula a secreção de hGH (Hormônio do crescimento humano) 
-Aumenta a função sexual e trata a disfunção
-Promove a saúde dos olhos e melhora a visão
-Promove a saúde do fígado
-Trata sintomas da menopausa
-Previne mal estar matinal no primeiro trimestre de gestação
-Aumenta a fertilidade
-Promove perda de peso
-Melhora o humor
-Aumenta a energia e força, especialmente na luta contra doenças
-Mantém pressão sanguínea saudável
-Reduz o colesterol
-Promove a taxa normal de açúcar no sangue em adultos com diabetes
-Alivia dores de cabeça e tonturas
-Melhora as funções cardíacas
-Melhora a resistência contra doenças
-Fortalece o sangue, melhorando a produção de glóbulos brancos e plaquetas
-Fortifica os músculos e os ossos
-Melhora a memória e raciocínio rápido
-Promove a função normal dos rins
-Alivia a ansiedade e estresse
-Alivia a insônia e melhora a qualidade do sono

  MECANISMOS DE AÇÃO

As mais de dez trilhões de células do organismo estão sob constante ataque por radicais livres. Estes agentes prejudiciais podem acelerar a idade e destruir a vitalidade das células tão rápido quanto elas são produzidas. Goji é conhecido como a fruta da longevidade. Sua única molécula máster de polissacarídeos e poderosos antioxidantes defendem contra a idade prematura, combatendo os danos dos radicais livres através do corpo.

Goji aumenta a tolerância a exercícios, resistência e força. Ajuda a diminuir a fadiga, especialmente na recuperação do desgaste. Também estimula a liberação do hormônio GH pela glândula pituitária. Os benefícios do hormônio GH são extensos e incluem a redução de gordura, melhoria do sono, aumento da memória, aceleração na cura de doenças, restauração da libido e aparência jovial.

Cerca de 1 em cada 4 adultos nos EUA, possuem pressão alta (hipertensão). A pressão alta quando não é controlada, pode levar a ataque cardíaco, dores, insuficiência cardíaca ou renal. Por isso a pressão alta é chamada de "assassina silenciosa". Uma pesquisa feita em 1998 mostrou que o aumento da pressão sanguínea pode ser prevenida significativamente pelas moléculas de polissacarídeos contidas em Goji Berry.

 DOSAGEM

A dosagem usual é de 400mg a 600mg do extrato seco a 40%.

SONO IRREGULAR AUMENTA RISCO DE OBESIDADE E DIABETES


12/04/2012

Agência FAPESP – Má notícia para quem dorme pouco ou em horários irregulares. Uma nova pesquisa indica que a falta de sono ou padrões de sono que contrariam o relógio biológico humano podem aumentar o risco de desenvolver diabetes e obesidade.

O estudo, feito por cientistas da Harvard Medical School e do Brigham and Women's Hospital, nos Estados Unidos, foi publicado no dia 11 de abril na revista Science Translational Medicine.

Os pesquisadores avaliaram 21 voluntários saudáveis em um ambiente controlado durante seis semanas. Foram regulados fatores como horas de sono, em que período do dia os participantes dormiam, dieta e outras atividades. A ideia foi simular situações que levam ao sono irregular, como turnos de trabalho alternados (diurno e noturno) ou jet lag recorrente.

Inicialmente os participantes dormiram cerca de 10 horas por noite. Em seguida, passaram três semanas com média de 5,6 horas dormidas a cada 24 horas, com períodos de sono alternados, de modo a simular trocas de turno. Para terminar, os voluntários passaram os últimos nove dias da pesquisa dormindo períodos normais e à noite.

Os cientistas observaram que a interrupção prolongada do sono normal e do ritmo circadiano afetou a produção de insulina nos voluntários, levando ao aumento de glicose no sangue. Em alguns casos, a elevação atingiu níveis considerados pré-diabéticos.

Os participantes também apresentaram importante queda em suas taxas metabólicas, que, segundo os autores do estudo, pode ser traduzida em um ganho de peso superior a 4,5 quilos por ano.

A boa notícia é que o estudo verificou que os efeitos danosos puderam ser revertidos em grande parte com a volta do sono para padrões normais. Os pesquisadores ressaltam que os voluntários não se exercitaram durante o período do estudo e pretendem avaliar no futuro interações entre sono, dieta e exercícios.

O artigo Adverse Metabolic Consequences in Humans of Prolonged Sleep Restriction Combined with Circadian Disruption (doi: 10.1126/scitranslmed.3003200), de Orfeu Buxton e outros, pode ser lido por assinantes da Science Translational Medicine em http://stm.sciencemag.org. 

Fonte: http://agencia.fapesp.br/15438

quinta-feira, 15 de março de 2012

5 REGRAS ESSENCIAIS PARA DAR FIM À CELULITE

Você deu duro o ano inteiro na academia para ter um corpo escultural no verão, mas os malditos furinhos ainda estão atrapalhando a figura que vê no espelho? Pois a revista americana Self propõe algumas regras fundamentais para conquistar uma pele mais firme e homogênea, livre da celulite.

De acordo com a publicação, esses passos essenciais aumentam a hidratação da pele, a produção de colágeno e ainda impedem que a gordura se acumule nas áreas mais afetadas (como bumbum e pernas), evitando assim a piora no quadro do problema.

A reportagem ainda lista alguns alimentos que ajudam a combater a celulite. Tomates e melancias, por exemplo, possuem muita água em sua composição e ajudam a hidratar o corpo. Já vegetais coloridos são carregados de vitamina C, essencial para a produção de colágeno. Por fim, grãos integrais mantêm a glicemia em ordem, impedindo os picos de insulina que fazem o corpo acumular mais gordura do que queimar.

Confira então quais são as regras para a sua dieta que ajudam a controlar a celulite:

Hidrate-se. Uma pele hidratada vai parecer mais saudável, sempre. Imagine, então se ela estiver bem o suficiente para esconder os depósitos de gordura nas coxas e no bumbum, locais mais comuns para encontrar a celulite? Para conseguir isso, beba cerca de nove copos de água por dia.

Coma bem. A água pode vir também dos alimentos. Os que contêm maior quantidade de água, como maçã, melancia e pepino, podem ajudá-la na hidratação diária. Além disso, esses mesmos alimentos ainda ajudam a diminuir a cintura e a quantidade de gordura no corpo, sugere um estudo publicado no periódico Nutrition.

Vá pela cor. Vegetais coloridos estão cheios de vitamina C, que é essencial para prevenir a falta de produção de colágeno no corpo. Ele é a estrutura que sustenta a pele e dá elasticidade ao tecido - o que ajuda a esconder os furinhos da celulite. Além disso, um estudo da Universidade do Arizona revelou que a vitamina pode auxiliar o corpo a queimar 30% mais gordura durante os exercícios físicos. Procure ingerir cerca de 75 mg por dia.

Esqueça os refinados. Alimentos refinados, como cereal com açúcar, pão e arroz branco acabam se transformando rapidamente em açúcar no sangue, causando um pico de insulina no seu organismo. Como resultado, seu corpo entende que precisa armazenar gordura ao invés de queimá-la. Esse processo acaba inchando as células de gordura, o que as torna mais propensas a deixarem a pele cheia de altos e baixos.

Procure pelos integrais. Pães, bolos e arroz integrais, além de aveia e até pipoca, são alimentos que devem ser incluídos na alimentação para manter o nível de açúcar estável e ajudar o corpo a entender que precisa queimar gorduras. Mais: eles também possuem mais fibras, que aumentam a saciedade e fazem você beliscar menos.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CONSUMO DA CAFEÍNA

Muitas culturas concederam uma importância especial aos alimentos e bebidas que contêm cafeína. A cafeína é dos ingredientes alimentares mais bem estudados; no entanto, a investigação científica ainda não esgotou todas as questões que deveríamos conhecer. Neste artigo, serão discutidos os efeitos fisiológicos imediatos, do consumo desta substância, tão comum. Além disto também se irá determinar se a cafeína influencia o risco de certas doenças, como as cardiovasculares e cancro, como o seu impacto em determinados grupos específicos, nomeadamente nas pessoas que abusam do  seu consumo.

A cafeína é uma xantina alcalóide, encontrada em várias plantas como nos grãos de café e cacau, folhas do chá, frutos do guaraná e noz de cola, e é adicionada a refrigerantes e diversos medicamentos. Actua também como um pesticida natural, protegendo as plantas dos insectos que se alimentam destas. O teor médio de cafeína por 150 ml (uma taça) de café tostado moído é cerca de 85 mg, de café instantâneo é 60 mg, café descafeínado é 3 mg, o chá em folhas ou saco apresenta 30 mg, o chá instantâneo 20 mg e o cacau ou chocolate quente é 4 mg. Um copo (200 ml) de refrigerante com cafeína tem entre 20 a 60 mg desta.

Na Europa, a população adulta consome em média 200 mg por dia de cafeína (entre 100 a 400 mg), principalmente através do café e chá, mas também dos refrigerantes, incluindo as bebidas energéticas. Contudo, a dose depende essencialmente dos hábitos culturais; os países nórdicos têm o hábito de beber muito café (Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia), onde o consumo médio de cafeína é de 400 mg diários. As crianças, adolescentes e indivíduos que não consomem café ingerem cafeína principalmente através dos chás e refrigerantes.

De acordo com a Directiva Europeia 2002/67/CE, a presença de cafeína deve constar de forma visível nos rótulos das bebidas com teor de cafeína superior a 150 mg/l. Esta norma aplica-se em alguns refrigerantes e bebidas energéticas que contenham cafeína, não incluindo o chá, café e seus derivados, uma vez que o consumidor deve saber que estes se tratam das principais fontes de cafeína e o seu teor varia de acordo com a técnica de preparação (tempo de infusão maior ou extracção). Os estados membros dispõem de uma legislação nacional para cumprir esta directiva.

Metabolismo da cafeína

A cafeína atinge a corrente sanguínea passados 30 a 45 minutos do seu consumo. De seguida, distribui-se pelos líquidos corporais, para depois ser metabolizada e expulsa da pela urina. A média de semi-vida da cafeína no organismo é de 4 horas (as estimativas variam entre 2 a 10h). Durante a gravidez, esta reduz a sua velocidade de metabolização e os seus níveis mantêm-se durante mais tempo.

A capacidade da cafeína para potenciar o estado de alerta e a atenção prolongada está muito bem documentada, devendo-se a sua função primária de estimulante do sistema nervoso central, à sua acção como antagonista da adenosina. A adenosina é uma substância química, produzida de modo natural pelo organismo, que actua como mensageiro, regulando a atividade cerebral e modulando o estado de vigília e sono (é um sinal de cansaço). A cafeína bloqueia os receptores de adenosina presentes no tecido nervoso, particularmente no cérebro, mantendo o estado de excitação. Através deste mecanismo, a cafeína melhora a capacidade de se fazer esforço físico e mental, antes do aparecimento da fadiga. O bloqueio dos receptores de adenosina contribuem para a constrição dos vasos sanguíneos, aliviando a pressão das enxaquecas e dores de cabeça, o que explica o facto de muitos analgésicos conterem cafeína1,2.

Sensibilidade à cafeína

A sensibilidade à cafeína varia muito de indivíduo para indivíduo. Investigadores descobriram recentemente um “gene que reduz a velocidade do metabolismo”, sendo que os indivíduos que apresentam este gene eliminam a cafeína mais lentamente. Um estudo recente mostrou que, nos indivíduos com esta característica, o consumo de café está associado ao aumento do risco de enfarte do miocárdio não mortal, sugerindo que a cafeína pode desempenhar um papel nesta associação. Estes dados necessitam de ser confirmados em pesquisas futuras.

As mulheres grávidas, ou as pessoas que sofrem de determinadas condições médicas ou que são sensíveis à cafeína, devem ter cuidado e moderar o consumo deste ingrediente. A maioria da informação epidemiológica disponível indica que um consumo total por dia, inferior a 300 mg, não apresenta qualquer problema. A questão referente a possíveis efeitos na gravidez e no bebê, quando o consumo é superior a estes valores, continua em aberto. Por esta razão, e devido à metabolização ser mais lenta durante a gravidez, recomenda-se uma moderação no consumo desta substância, durante o tempo de gestação, independentemente da sua origem. No caso das crianças, que não consomem café ou chá, os refrigerantes de cola e outros que contenham cafeína devem representar um consumo equivalente a 3,5 mg por kg de peso corporal por dia (por exemplo, 160 mg de cafeína para uma criança de 10 anos, pesando 30 kg). Valores superiores poderão causar mudanças temporárias no comportamento, como um maior estado de alerta, irritabilidade, ansiedade e nervosismo.

Efeitos imediatos da cafeína

Doses entre os 100 e os 600 mg permitem um pensamento mais rápido e mais claro, tal como uma melhor coordenação corporal. O lado negativo da questão é que a cafeína pode causar agitação e uma perda de controlo do motor fino. Quantidades superiores a 2000 mg podem causar insónias, tremores e respiração agitada, no entanto estes sintomas podem ser notados mesmo em doses inferiores. Contudo, o consumo habitual pode minimizar muitos destes efeitos, uma vez que as propriedades estimulantes da cafeína afectam menos os consumidores habituais de café, do que os ocasionais.

A cafeína apresenta outros efeitos imediatos: estimula a libertação de cortisol e adrenalina, o que faz com que aumente a pressão arterial e o coração bata mais rápido. Além disto, tem um efeito diurético, relaxa os brônquios, aumenta a produção de ácido gástrico e aumenta a taxa metabólica.

Cafeína e a saúde

A maioria dos estudos que relata a relação da saúde com a cafeína são baseados no café. Isto torna difícil de distinguir os efeitos da cafeína no café e numa bebida em geral.

O consumo moderado de cafeína por dia, até 300 mg, ou seja o equivalente a 3 chávenas de café, geralmente não representa um risco para a saúde, desde que se disponha de alguns hábitos de vida saudáveis (dieta, consumo de álcool, tabaco e exercício).

Doença cardiovascular

Durante décadas, a cafeína tem despertado interesse no estudo das doenças cardiovasculares, pois está relacionada com alterações nos lípidos sanguíneos, pressão arterial, arritmias e outros transtornos das funções cardíacas. Embora o consumo moderado da cafeína não esteja frequentemente relacionada a um aumento do risco de doença cardíaca, sem nenhuma condição médica associada, não se pode excluir totalmente em casos de elevado consumo. Um elevado consumo deste ingrediente alimentar está estritamente vinculado a um excessivo consumo de café, que está muitas vezes associado a outros factores que influenciam o desenvolvimento destas doenças – por exemplo, o tabaco, a inactividade física, o consumo de gorduras saturadas e de álcool.

Pressão arterial

Embora se tenha acreditado, durante décadas, que o consumo de cafeína aumentava a pressão arterial, estudos clínicos e laboratoriais recentes têm demonstrado que o consumo normal não apresenta este efeito. Apesar dos resultados contraditórios, tem-se observado o aumento da pressão arterial com mais frequência em indivíduos não habituados à cafeína, indivíduos jovens e logo após a ingestão desta. Na ausência de dados científicos definitivos, recomenda-se um consumo moderado às pessoas que já sofrem de hipertensão arterial3.

Colesterol sanguíneo

Vários estudos, realizados principalmente nos países escandinavos, sugerem que o café pode aumentar os níveis de colesterol total e colesterol LDL (mau colesterol), os quais são um conhecido factor de risco para a doença cardíaca.
Aparentemente, este efeito é limitado ao café fervido não filtrado (café de filtro, café expresso ou italiano e solúvel não aumentam o colesterol sanguíneo). Este efeito deve-se a certos componentes do café, a que chamamos de diterpenos, que abundam em algumas variedades de café em grão, e que são eliminados através do filtro.

Doenças coronárias

Quando se estabelece a ligação entre o consumo habitual de café a longo prazo e o risco de doenças coronárias, as evidência não demonstram um aumento do risco de doença com um consumo moderado de café. Um amplo estudo de coorte prospectivo, publicado em 2004, em que se seguiu de perto mais de 120 000 americanos, ao longo de um período que variou entre 14 e 20 anos, não conseguiu apresentar qualquer prova de que o café, ou o consumo geral de cafeína, aumenta o risco de doenças coronárias (mesmo entre aqueles que bebem muito café, cerca de 6 chávenas por dia). No entanto, duas pesquisas recentes indicaram que a ingestão de café pode causar enfarte do miocárdio, não fatal, em alguns indivíduos: os consumidores ocasionais de café (até 1 chávena por dia), os indivíduos com três ou mais factores de risco para a doença coronária e as pessoas que metabolizam a cafeína lentamente. Vários estudos demonstram que os consumidores habituais de café, em doses moderadas, têm um risco menor de sofrer de doenças coronárias, possivelmente devido aos antioxidantes presentes no café5. Não foi mostrada uma relação entre a cafeína e a arritmia, afecção em que os batimentos cardíacos são de forma irregular e, algumas vezes, demasiado rápidos.

Cancro

Não existem referências de que o consumo de cafeína pode ser um risco para o desenvolvimento de cancro. Esta visão é apoiada pelo Fundo Mundial de Investigadores sobre o Cancro, que em um extenso estudo afirma que “a maioria das evidências científicas sugerem que o consumo habitual de café ou chá não tem uma relação significativa com o risco de sofrer qualquer tipo de cancro”. De facto, algumas investigações recentes indicam que a ingestão de café pode proteger contra o desenvolvimento de certos tipos de cancro, como o colo-rectal e hepático. No entanto, esta matéria continua a ser investigada.

Outros possíveis benefícios para a saúde

O café, provavelmente, tem um efeito protector contra a diabetes tipo II, doença de Parkinson e doença hepática, como a cirrose e o carcinoma hepático. Existem cada vez mais evidências que sugerem que o consumo de café pode proteger contra o desenvolvimento de diabetes tipo II. Como em muitas áreas da investigação, o mecanismo exacto deste efeito protector não é claro; provavelmente, outras substâncias presentes no café são as responsáveis por este efeito, uma vez que tanto se observou em produtos com cafeína como em descafeinados. Também tem aumentado a evidência quanto ao consumo de café e a manutenção das funções cognitivas durante o envelhecimento. Estes benefícios, observados a longo prazo, podem estar ligados aos flavonóides e cafeína do café, ambos antioxidantes, mas esta relação ainda não foi confirmada.

História do uso da cafeína

2737 a.C. - Os chineses começaram a preparar chá com folhas
575 d.C. - O café vem da África
Século XI - Os árabes consomem café
1519 - Os Aztecas iniciam os exploradores espanhóis no consumo de chocolate
Década de 1880 - Surgiu o primeiro refrigerante com cafeína.

Fonte: http://www.eufic.org/article/pt/nutricao/alimentos-funcionais/artid/Cafeina-saude/

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

7 MOTIVOS PARA BEBER ÁGUA


Beber água é a maneira mais eficiente e econômica para garantir o bom funcionamento do organismo. E não estamos falando de líquidos em geral: é água mesmo, insípida, inodora, incolor e importantíssima para a sua saúde! Conheça seus benefícios.

1-    Melhora a digestão
A água ajuda na formação das enzimas, as substâncias que facilitam as reações químicas no organismo. Além disso, ela é necessária para a produção da saliva e do suco gástrico, que atuam na digestão.
2-    Reduz o inchaço
Quando estamos bem hidratados, o volume de sangue no organismo aumenta. Com isso, as vitaminas e sais minerais chegam rapidamente às células, deixando a pele macia, o cabelo sedoso e as unhas fortes. Com mais água em circulação, o organismo não retém sódio – responsável pelo inchaço.
3-    Regula a temperatura do corpo
Para manter a temperatura do corpo estável, transpiramos, eliminando principalmente água, entre outras substâncias.
4-    Desintoxica e evita a celulite
A maioria das toxinas do corpo é eliminada através da urina e do suor. Mas se não houver hidratação suficiente, esse processo fica comprometido e as toxinas acumulam-se no organismo. Uma de suas decorrências mais comuns é a formação de celulite.  Para evitar o problema, beba dois litros de água por dia, e promova uma verdadeira faxina no seu organismo. Mas atenção: para prevenir os indesejáveis furinhos, siga também uma dieta balanceada e pratique exercícios.
5-    Protege de infecções
A água presente no sangue favorece o transporte dos nutrientes, como o ferro, importante para fortalecer as defesas do organismo.
6-    Diminui a fome
As fibras solúveis presentes, por exemplo, nas frutas e na aveia, incham em contato com a água – como se fossem esponjas – e causam a sensação de saciedade.
7-    Melhora a absorção dos nutrientes
A  hidratação correta garante o volume ideal de sangue, responsável por levar energia para nossas células. Se a ingestão de água é baixa, as células absorvem menos nutrientes e trabalham mal.

Fonte: http://www.sadia.com.br/vidasaudavel/25_saude+nota+10/126_7+motivos+para+beber+agua/87_7+motivos+para+beber+agua

LANCHEIRA SAUDÁVEL E GOSTOSA


A hora do lanche é fundamental para estimular bons hábitos alimentares. Veja como é fácil oferecer opções saborosas e muito nutritivas.

O lanchinho entre as refeições principais é mais importante do que se imagina, e deve ser incentivado.  Quando a criança se alimenta no meio da manhã e da tarde, ela recupera a energia para poder correr e brincar durante todo o dia. Além disso, na hora do lanche os pequenos têm a oportunidade de comer alimentos também ricos em valor nutritivo, mas que nem sempre fazem parte das refeições principais, tais como frutas, queijos e iogurtes.

Quem tem filhos sabe que na hora de montar a lancheira, a turminha acaba preferindo alimentos com baixo valor nutritivo, como salgadinhos, bolachas recheadas, chocolates e outras guloseimas. Por outro lado, obrigá-los a substituir o pacote de batata frita por uma maçã não é a solução. Na escola, eles vão trocar de lanche com o coleguinha ou simplesmente jogar a fruta no lixo.  

As dicas abaixo vão ajudá-la a montar uma lancheira com alimentos saudáveis, saborosos e atraentes para seu baixinho comer tudo, e sem reclamar!

- Convide seu filho para ajudar a montar a lancheira. Mostre as opções disponíveis e deixe que ele escolha os alimentos. As crianças adoram ter o poder de decidir. 
- Ofereça alternativas saudáveis, com menor quantidade de gorduras, sal, açúcar, conservantes e corantes, e enriquecidas com vitaminas, minerais e fibras. 
- Inclua no cardápio sucos naturais, frutas, legumes como cenoura e pepino cortados em formato palito, sanduíches, biscoito sem recheio e bolos caseiros.
- Solte a criatividade! Sirva os alimentos de forma diferente: use cortadores de biscoito para cortar sanduíches de pão de forma em formatos divertidos. Use pães coloridos.
- Coloque cereais matinais, de preferência aqueles sem adição de açúcar, em um potinho para que o pequeno pegue com a mão, como salgadinho. 
- Deixe a criança molhar pedaços de frutas no iogurte. Ela vai se divertir e comer tudo!   
- Procure variar os tipos de sanduíche: bisnaguinha, minipão sírio, pão de cenoura, de beterraba, de espinafre ou de queijo são deliciosas opções. E, para o recheio, margarina, requeijão, queijo branco, geleia, peito de peru ou presunto magro.

Fonte: http://www.sadia.com.br/vidasaudavel/25_saude+nota+10/103_filhos+saudaveis+e+felizes/65_lancheira+saudavel+e+gostosa

DIETA ANTIENXAQUECA

Quem sofre com este mal sabe como é difícil enfrentar as crises: dor de cabeça latejante, náusea, indisposição... Os portadores de enxaqueca possuem um desequilíbrio bioquímico no cérebro, que é agravado por diversos estímulos, principalmente a alimentação. Portanto, os bons hábitos à mesa podem funcionar como um tratamento preventivo, capaz de minimizar, em muitos casos, a necessidade de medicamentos. A regra é simples: evitar os ingredientes que desencadeiam a enxaqueca e investir naqueles que constituem uma alimentação saudável e balanceada. Para facilitar, faça um registro alimentar diário, anotando os ingredientes que se repetem nos dias que antecedem a crise. 

Alimentos que podem desencadear a enxaqueca 
- Bebidas alcoólicas
- Café, chá-preto e chá-mate
- Açúcar, adoçante e mel
- Peixe defumado
- Fígado de galinha
- Chocolate
- Nozes
- Queijos amarelos
- Frituras e alimentos gordurosos

Cardápio contra enxaqueca
Para evitar as crises, vale a pena apostar nos alimentos com alto teor de cálcio e magnésio, a vitamina B6, os ácidos graxos essenciais (ômega 3 e 6, presentes na semente de linhaça, óleo de peixe) e a niacina, vasodilatador natural. Siga a lista: 

- Queijos magros: contêm baixa porcentagem de gordura

- Pães integrais: têm baixo índice glicêmico

- Azeite de oliva extravirgem: possui propriedade anti-inflamatória pela presença do ômega 3

- Frutas e verduras frescas: ricas em minerais, fibras, vitaminas e antioxidantes, essenciais para o equilíbrio hormonal

- Cereais: contêm minerais como o magnésio, benéficos para quem tem enxaqueca

- Peixes: fonte de proteínas e ômega 3, que é um óleo anti-inflamatório

Para afastar a enxaqueca: 
- Alimente-se bem: Ficar mais do que quatro horas sem se alimentar é tão ruim quanto ingerir o alimento errado. O jejum leva à baixa do açúcar no sangue, e pode gerar mais enxaqueca para aqueles que já possuem essa sensibilidade.

- Vá dormir: horas de sono são essenciais para melhorar a enxaqueca. Por isso, vá para a cama cedo!

- Hidrate-se: a água melhora a ação das vitaminas e dos minerais ingeridos e também facilita a eliminação das substâncias tóxicas.